Disciplina
Riscos Naturais e Tecnológicos
Área
Área Científica de Ambiente e Energia > Planeamento e Desenvolvimento Sustentável
Activa nos planos curriculares
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Nível
A disciplina tem base um projeto e inclui a analise pelos alunos de casos específicos envolvendo trabalho de campo. O tratamento metodológico segue praticas internacionais relevantes, sobretudo as desenvolvidas no contexto da OCDE e do International Risk Governance Council, IRGC (http://www.irgc.org/risk-governance/irgc-risk-governance-framework/ ).
Tipo
Não Estruturante
Regime
Semestral
Carga Horária
1º Semestre
2.0 h/semana
1.5 h/semana
77.0 h/semestre
Objectivos
Analisar riscos emergentes e sistémicos, de um modo que facilite a adopção de processos de mudança tecnológica, minimizando as consequência negativas de riscos que ameaçam indivíduos e sociedades. A análise concentra-se em riscos tecnológicos e naturais, analisados em conjunto com riscos societais emergentes, incluindo o desemprego e riscos associados de desindustrialização. O objectivo final é contribuir para que os estudantes aprendam a conceber e planear praticas de engenharia em contextos de crescente incerteza, incluindo o projeto de estratégias de industrialização que considerem oportunidades associadas á mitigação de riscos energéticos e ambientais. Inclui a discussão de processos de envolvimento de diferentes atores (i.e., “stakeholders”), em particular com base em formas de comunicação de riscos.
Programa
1. Riscos tecnológicos e naturais; Riscos químicos e biológicos; Riscos industriais, segurança industrial e prevenção de perigos industriais; 2. Metodologias de análise e governança de riscos (International Risk Governance Council, http://www.irgc.org/risk-governance/irgc-risk-governance-framework/). Governança de riscos e dinâmica dos processos de mudança tecnológica. Redes de inovação e aprendizagem. 3. Trabalho de campo sobre riscos emergentes e sistémicos, com enfâse em instalações e regiões industriais e portos. 4. Comunicação de riscos, envolvimento de diferentes atores (i.e., “stakeholders”) e construção social de sistemas tecnológicos: relevância social.
Metodologia de avaliação
A disciplina tem base um projeto e inclui a analise pelos alunos de casos específicos envolvendo trabalho de campo. O tratamento metodológico segue praticas internacionais relevantes, sobretudo as desenvolvidas no contexto da OCDE e do International Risk Governance Council, IRGC (http://www.irgc.org/risk-governance/irgc-risk-governance-framework/ ).
Pré-requisitos
Componente Laboratorial
Princípios Éticos
Componente de Programação e Computação
Componente de Competências Transversais
Bibliografia
Principal
"Introduction of the IRGC Risk Governance Framework"
"Risk Governance – Towards an Integrative Approach"
"Global Risk Governance – Concept and practice using the IRGC framework"
Ortwin Renn and Katherine Walker
IRGC Bookseries 1, published by Springer
"Descriptions of selected key generic terms used in chemical hazard/risk assessment"
“OECD Environmental Risk Assessment Toolkit”
Aleksandar Jovanovic, Ortwin Renn and Regina Schroter
OECD reviews of Risk Management Policies
“Risk Communication: A mental model approach”
M. Granger Morgan, Baruch Fischhoff, Ann Bostrom, and Cynthia J. Atman
Secundária
“Engenharia em Portugal no Sec. XX”
J.M.B. Brito, M. Heitor, M.F. Rollo (eds.)
“Future challenges for the port and shipping sector: a research agenda”
“The complex network of global cargo ship movements”
J. R. Soc. Interface 7(48), 1093-1103.
“Impact of the Panama Canal expansion”
MIT Engineering Systems Division, Working paper
“The Panama Canal expansion: business as usual or game-changer?”
Rodrigue, J.P. and Nottemboom, T.
Associação dos Portos de Portugal
“Global economic and trade trends: game changer for ports?”
Journal of Transport Geography, 22, 164-178.
ISCTE, tese de mestrado em Economia Portuguesa e Integração Internacional (2012)