Sumários

Fenómenos Hidrológicos Extremos - Cheias em Rios

8 maio 2019, 09:30 Francisco Carlos da Graça Nunes Correia

Conceito de cheia e principais tipos de cheia, nomeadamente cheias fluviais progressivas, cheias repentinas (flash floods) e cheias associadas ao colapso de diques ou barragens. Cheias particularmente graves ocorridas em Portugal, nomeadamente em 1967 na região de Lisboa, em 1983 na lezíria do Rio Tejo e em 2010 na Ilha da Madeira. Importância do estudo de cheias para: i) dimensionamento hidráulico dos órgãos de segurança das barragens, de pontes, de aquedutos e de estruturas de drenagem; ii) planeamento e projeto de obras de defesa contra cheias; iii) delimitação de zonas inundáveis, nomeadamente no âmbito de instrumentos de ordenamento do território; iv) operação de sistemas de aviso e proteção contra cheias. Análise dum hidrograma de cheia e separação da precipitação efetiva das perdas e do escoamento direto do escoamento de base. Fatores que influenciam os hidrograma de cheia e importância do tempo de concentração. Consideração de isócronas na bacia e caudais associados a  precipitações constantes com duração inferior, igual ou superior ao tempo de concentração. Fórmulas empíricas para o cálculo do tempo de concentração com base nas características morfológicas da bacia. Exercício 18 e Exercício extra.


Cheias em rios – Conceitos gerais. Tempo de concentração.

8 maio 2019, 08:00 Francisco Carlos da Graça Nunes Correia

As cheias em rios enquanto desastre natural. Cheias progressivas e cheia repentinas. Alguns casos históricos particularmente graves em Portugal. Necessidade do estudo de cheias para o dimensionamento de estruturas hidráulicas (especialmente descarregadores de cheias em barragens), para a realização de obras de defesa, nomeadamente leitos de cheia e diques de proteção marginal, para a delimitação de zonas inundáveis e para a instalação de sistemas de aviso de cheias. Análise do hidrograma de cheia, dando particular atenção ao hidrograma do escoamento direto. Consideração de isócronas e conceito de tempo de concentração. Fórmulas empíricas para o cálculo do tempo de concentração de uma bacia com base nas suas características morfológicas. Exercício 18 e extra.


11ª Semana de aulas

7 maio 2019, 08:00 Jorge De Saldanha Gonçalves Matos

3º Trabalho


Fenómenos Hidrológicos Extremos - Precipitações Intensas

6 maio 2019, 09:30 Francisco Carlos da Graça Nunes Correia

Relação entre a intensidade da precipitação, a duração e a área. Forma de constituir a amostra a partir de dados observados para caracterizar essa relação. "Linha de possibilidade udométrica", enquanto relação entre precipitação e duração para um dado período de retorno, e forma geral dessa relação. Curvas de intensidade-duração-frequência e forma de as obter a partir das linhas de possibilidade udométrica. Relação da precipitação com a duração e a área. Regionalização em Portugal continental dos parâmetros das curvas de intensidade-duração-frequência. Algumas observações sobre o 3º trabalho prático. Exercício 23 e Exercício extra.


19ª Aula

6 maio 2019, 08:00 Maria Manuela Portela Correia dos Santos Ramos da Silva

Fenómenos extremos. Precipitações intensas. Linhas de possibilidade udométrica. Exercícios