Sumários

P10

27 novembro 2006, 11:00 Augusto Moita de Deus

Problemas, série AP5: 4, 6.


T22

27 novembro 2006, 09:30 Augusto Moita de Deus

Diagramas TTT: aspectos genéricos. Os diagramas TTT deverão conter os seguintes elementos:

  • 1) eixos bem caracterizados;
  • 2) temperaturas notáveis (por exº, Teut, Ms, Mf, Tin.prec.);
  • 3) linhas de início (por exº, 1%) de transformação e de fim (por exº, 99%) de transformação;
  • 4) legenda, i.e., indicar as fases em equilíbrio em cada região do diagrama (usar a inicial do nome da fase).
Interesse prático dos tratamentos térmicos, nomeadamente daqueles para os quais o material passa por patamares de temperatura constante, para os quais se aplicam especificamente os diagramas TTT-TI: prescrevendo com rigor essas temperaturas (o material pode ser colocado num forno, ou num banho de sais fundidos, a temperatura conhecida) e os tempos de tratamento, podem-se assim obter materiais com resistência mecânica (ou, dureza) pré-determinada.

Perlite grosseira, fina; bainite superior, inferior. Diagramas TTT-TI da austenite para aços hipo e hiper-eutectóides. Realce às modificações relativamente ao caso do aço eutectóide:

  • translação das linhas de transformação perlite/bainite para tempos mais longos (aço hiper-eutectóide) ou mais curtos (aço hipo-eutectóide);
  • aparecimento da linha de precipitação (da cementite ou da ferrite);
  • Ms (e Mf) decrescem com o teor em carbono.

Diagramas TTT-AC da austenite para um aço eutectóide. Realce às modificações relativamente ao caso do diagrama TTT-TI do aço eutectóide:

  • curvas deslocadas para tempos mais longos e temperaturas ligeiramente inferiores;
  • supressão do ramo inferior das curvas em forma de "C".

Smith: 500-507.


P10

24 novembro 2006, 11:00 Augusto Moita de Deus

Problemas, série AP5: 4, 6.


T21

24 novembro 2006, 09:30 Augusto Moita de Deus

Diagramas ternários: análise geral, com auxílio da Regra das Fases de Gibbs.

A p=cte (pressão atmosférica, neste caso): L + F = 4, de modo que regiões monofásicas estão contidas em volumes, regiões bifásicas são descritas por superfícies (por exº, superfície liquidus ou solidus), etc.

Usando cortes isotérmicos: L + F = 3, e neste caso

  • regiões monofásicas estão contidas em domínios planos;
  • regiões bifásicas são descritas por linhas (um ponto que caia numa região bifásica terá as composições das fases dadas pelos estremos da linha conjugada que passa por esse ponto; no entanto, frequentemente os cortes isotérmicos não contêm essas linhas conjugadas e existe assim alguma incerteza quanto às composições dessas duas fases em equilíibrio);
  • regiões trifásicas são descritas por pontos: as composições das 3 fases correspondem aos vértices do triângulo, que constitui a região trifásica.

Marcação de composições no Triângulo de Gibbs.

CINÉTICA DAS TRANSFORMAÇÕES DE FASES E TRATAMENTOS TÉRMICOS. Diagramas TTT (temperatura, tempo, tranformação) da austenite para um aço eutectóide. Interesse prático em austenitizar um material cujo estado de recepção pode ser desconhecido, e/ou cujas propriedades (nomeadamente, a resistência mecânica) se pretende alterar. Formato em "C" das linhas de transformação como resultado da variação da taxa de nucleação com o sobrearrefecimento em conjunção com a variação do coeficiente de difusão com a temperatura. Martensite. Distinção prévia entre diagramas TTT-TI (de "transformação isotérmica", usados quando o tratamento térmico em causa envolve patamares de temperatura constante) e TTT-AC (de "arrefecimento contínuo", usados quando a temperatura da paça a tratar diminuír com o tempo). Os diagramas TTT-AC são também denominados TTT-TC (de "transformação contínua".

Smith: 469-472, 495-505.


P9

20 novembro 2006, 11:00 Augusto Moita de Deus

Problemas, série AP5: 3 a, c. Para entregar (IV): 3 b, d.