Planeamento

Aulas Teóricas

APRESENTAÇÃO

Apresentação dos objectivos, programa, bibliografia e método de avaliação da disciplina.

SELECÇÃO DE MATERIAIS EM PROJECTO MECÂNICO

Introdução. A evolução dos materiais em engenharia. Ferramentas de projecto e bases de dados de materiais. Classes de materiais. Propriedades dos materiais. Gráficos de selecção. Processo de selecção. Exemplos. Caso de estudo: Selecção de material para remos optimizados para peso mínimo.

PROJECTO DE COMPONENTES COM SOLICITAÇÕES ESTÁTICAS

Critérios de falha. Critério da tensão de corte máxima (Tresca). Critério da energia da distorção (von Mises). Critério da tensão normal máxima. Critério de Coulomb-Mohr. Critério de Mohr modificado. Tensão equivalente.

PROJECTO DE COMPONENTES COM SOLICITAÇÕES ESTÁTICAS

Selecção de teorias de falha. Concentração de tensões. Factor teórico de concentração de tensões. Aplicação do factor de concentração de tensões no projecto estático.

Introdução à mecânica da fractura linear elástica. Factor de intensidade de tensões. Tenacidade à fractura. Validade da aplicação da mecânica da fractura linear elástica no projecto.

PROJECTO À FADIGA

Fadiga dos materiais. Fractura por fadiga. Modelização de tensões variáveis. Resistência à fadiga. Curva S-N. Correcção da resistência à fadiga. Factor prático de concentração de tensões.

PROJECTO À FADIGA

Efeito da tensão média na resistência à fadiga. Critérios de Gerber, Goodman e Soderberg. Fadiga acumulada. Lei de Miner.

PROJECTO DE VEIOS

Considerações gerais. Eixos sujeitos unicamente a cargas estáticas. Veios sujeitos à fadiga. Critério de falha baseado na equação elíptica da ASME. Fases da análise da resistência dos veios.

UNIÕES APARAFUSADAS E UNIÕES REBITADAS

Tipos de parafusos. Normas métricas. Dimensões das roscas métricas. Rigidez dos parafusos. Rigidez dos elementos ligados. Resistência dos aços para parafusos.

UNIÕES APARAFUSADAS E UNIÕES REBITADAS

Projecto de juntas aparafusadas com carregamento axial. Constante elástica da junta. Força mínima de aperto inicial para evitar a separação da junta.

UNIÕES APARAFUSADAS E UNIÕES REBITADAS

Factor de segurança relativo a uma falha dos parafusos sujeitos a uma solicitação estática. Projecto de juntas aparafusadas com carregamento transversal. Caso de carregamento combinado axial e transversal. Binário de aperto inicial.

UNIÕES APARAFUSADAS E UNIÕES REBITADAS

Critérios de falha de parafusos à fadiga. Utilização de diagramas de fadiga. Tensões alternada e média nos parafusos. Coeficiente de segurança contra uma falha dos parafusos por fadiga.

Juntas rebitadas e aparafusadas suportando esforços de corte. Modos de falha.

UNIÕES APARAFUSADAS E UNIÕES REBITADAS E UNIÕES SOLDADAS E UNIÕES COLADAS

Uniões aparafusadas e uniões rebitadas: Juntas com carregamento centrado e juntas com carregamento descentrado.

Ligações soldadas: Tipos de cordões e solicitações. Análise de tensões baseada na tensão equivalente de von Mises. Juntas soldadas solicitadas à torção. Juntas soldadas solicitadas à flexão.

Juntas coladas: Tipos de adesivos. Tipos de juntas. Distribuição da tensão nas juntas. Fórmula de Volkersen.

MOLAS

Tipos de molas. Materiais para molas. Tensões em molas helicoidais. O efeito de curvatura. Deformação de molas helicoidais.

MOLAS

Configurações das extremidades das molas de compressão. Estabilidade. Resistência à fadiga de molas helicoidais de compressão. Factor de segurança.

CHUMACEIRAS DE ROLAMENTOS

Chumaceiras de rolamentos versus chumaceiras de escorregamento. Tipos de rolamentos. Vida dos rolamentos.

CHUMACEIRAS DE ROLAMENTOS

Capacidade de carga estática. Relação da carga com a vida da chumaceira. Capacidade de carga dinâmica. Cargas estáticas e dinâmicas equivalentes. Carga variável. Cálculo ampliado de vida. Factor de correcção de vida com a fiabilidade. Factor de correcção de vida com as condições operativas.

UNIÕES DE VEIOS

Uniões rígidas. Uniões móveis para desalinhamentos laterais.

UNIÕES DE VEIOS

Uniões móveis para desalinhamentos angulares. Uniões elásticas. Uniões de segurança. Uniões hidráulicas.

EMBRAIAGENS E FREIOS

Introdução ao estudo de embraiagens e freios. Observação de uma embraiagem de discos real.

EMBRAIAGENS E FREIOS

Superfícies de atrito cónicas e de disco. Dedução das fórmulas para o binário de atrito e força de actuação de acordo com a hipótese de pressão uniforme.

EMBRAIAGENS E FREIOS

Superfícies de atrito cónicas e de disco. Dedução das fórmulas para o binário de atrito e força de actuação de acordo com a hipótese de desgaste uniforme. Comparação dos raios de atrito das hipóteses de pressão uniforme e de desgaste uniforme.

Superfícies de atrito cónicas: Força de acoplamento e de desacoplamento.

EMBRAIAGENS E FREIOS

Superfícies de calço interior: Dedução das fórmulas para o binário de atrito e força de actuação. Freios de tambor de automóvel. Diferença entre as disposições de duplo calço simétrica e anti-simétrica. Análise de automatismo.

EMBRAIAGENS E FREIOS

Superfícies de calço exterior: Dedução das fórmulas para o binário de atrito e força de actuação. Raio de atrito.

EMBRAIAGENS E FREIOS

Superfícies de calço exterior: Freios de aparelhos de elevação. Análise de automatismo.

Superfícies de cinta exterior: Dedução das fórmulas para o binário de atrito e força de actuação.

EMBRAIAGENS E FREIOS E ENGRENAGENS

Freios de cinta exterior: Diferença entre as disposições de freio simples, freio diferencial e freio totalizador. Análise de automatismo.

Engrenagens: Introdução. Classificação. Relação de transmissão. Perfil do dentado.

ENGRENAGENS E TRENS DE ENGRENAGENS

Engrenagens: Terminologia. Relações geométricas. Módulo de uma engrenagem.

Trens de engrenagens: Classificação. Trens normais simples. Trens normais compostos revertidos e não revertidos. Relações de transmissão de trens normais.

TRENS DE ENGRENAGENS

Trens epicicloidais: Constituição e representação gráfica. Métodos de análise cinemática - Método da Fórmula e método da Tabela.