A classificação atribuída a cada trabalho laboratorial está definida numa escala entre A e F, de acordo com a escala percentual indicada em baixo (valores indicativos). Contudo, para efeitos de apuramento da nota final (ver abaixo), poderá ser guardada informação mais detalhada para cada classificação (ex: para a classificação A, o docente regista se é um A-, um A, ou um A+):
A: 90% <= nota
B: 75% <= nota < 90%
C: 50% <= nota < 75%
D: 25% <= nota < 50%
E: 0% <= nota < 25%
F: sem nota
Após terem sido classificados todos os trabalhos, é feita uma "média" das classificações auferidas por cada aluno no conjunto dos trabalhos de laboratório.
Finalmente, é aplicado um factor de escala (linear) de modo a normalizar a gama de variação das notas, de acordo com o seguinte algoritmo:
identifica-se o grupo com classificação (positiva) mais baixa e atribui-se uma nota considerada justa (tendo em conta toda a informação recolhida pelo docente);
idem para o grupo com a classificação mais elevada.
Determinadas estas duas "notas fronteiras", é atribuída uma nota final a todos os restantes grupos, de forma proporcional com as classificações que obtiveram.