Notas de Utilização Básica

O repositório CVS, disponível na máquina oficial, já contém versões vazias de todos os projectos (i.e., já foi feito o "import" inicial).

A raiz do repositório (tal como indicada pela variável de ambiente CVSROOT ou pela opção -d do comando "cvs") é:

:ext:ist1#####@po.rnl.ist.utl.pt:/cvs (para utilizações remotas, i.e., via ssh e onde ##### é o número de aluno)

ou

/cvs (para utilização quando o sistema de ficheiros é local, e.g., na própria máquina progobj.rnl.ist.utl.pt ou via mount point equivalente)

ATENÇÃO AOS SEGUINTES ASPECTOS

NÃO FAZER

  • cvs init (não é necessário: o repositório já existe)
  • cvs import (não é necessário: o projecto já existe)
  • cd /cvs (ou qualquer outra manipulação directa do repositório: toda a interacção com o repositório deve ser limitada ao comando "cvs")

FAZER

Antes de tudo o mais, fazer cópias de segurança (vulgo "backups") de tudo o que já foi feito. Admitindo que já teve início o desenvolvimento do projecto e que o código está em DIRECTORIA, para adicionar ficheiros ao projecto no CVS devem ser seguidos os seguintes passos (caso não tenha tido início o desenvolvimento do projecto, então ignorar os passos 1 e 3):

  1. cd DIRECTORIA/.. (ir para a directoria mãe de DIRECTORIA)
  2. cvs co ## (é criada uma directoria controlada pelo CVS com o nome ##) (onde os # representam o número do grupo)
  3. (mover/copiar o material interessante de DIRECTORIA para ##) (onde os # representam o número do grupo)
  4. cd ## (onde os # representam o número do grupo)
  5. cvs add ficheiro1 ficheiro2 ... ficheiro3 (adicionar ficheiros ao projecto no CVS)
  6. cvs update (verificar que não foi esquecido nenhum ficheiro importante: voltar a 5 até terem sido todos adicionados)
  7. cvs commit (enviar alterações para o repositório)

OBSERVAÇÕES

  • No ponto 5 acima, é importante notar que quando se quer adicionar o conteúdo de uma (sub)directoria (e.g. "batata", "cebola"), deve ser primeiro adicionada a própria directoria e, só depois, o seu conteúdo.