Chamamos a atenção para algumas diferenças entre o simulador do P3 e o hardware real (a placa disponível nos laboratórios).
Diferenças:
- na placa, escrever FFFFh no porto de controlo da janela de texto não apaga o écran. Para apagar o écran terão que escrever espaços em todas as posições da janela de texto;
- uma escrita fora dos limites é ignorada no simulador, mas na placa faz wrap-around;
- na placa a escrita na janela de texto terá que obrigatoriamente ser feita sempre com a escrita da coordenada e depois a escrita do caracter;
- na placa as colunas vão de 0 a 79 tal como no simulador, mas a 80ª coluna está antes da 1, e uma linha para baixo;
- na placa a instrução MUL coloca o bit de estado E a zero. Se usar a instrução MUL então terá que fazer ENI após o MUL.
No simulador se trocarmos a ordem de escrita dos portos do timer o sistema ainda funciona na placa não.
- No simulador, por omissão a máscara das interrupções está activa. Assim, mesmo que não a definam, os botões funcionam. No entanto na placa a máscara é inicializada a zero, pelo que não se não a alterarem, não reconhecem nenhum botão.
Como o ponto número 4 tem implicações no projeto, sugerimos usarem apenas as colunas 0 a 78 (em vez de 0 a 79).
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A aplicação p3print disponível nesta secção gera um ficheiro .ps (formato PostScript) a partir do assembly. Para gerarem o ficheiro pdf a partir do .ps podem utilizar os programas gsview/ghostscript, ou o comando "ps2pdf", ou converter online em, por exemplo:
https://online2pdf.com/convert-ps-to-pdf