Disciplina

Área

Área Científica de Engenharia e Arquitectura Naval > Engenharia e Arquitectura Naval

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Nível

O projeto de semestre que inclui programação dum modelo matématico do navio de superfície e simulação das manobras com uma parte dos dados de entrada individualizada para cada aluno. Os temas individuais são possíveis para os alunos especialmente interessados na área. Os relatórios dos projetos serão avaliados segundo a qualidade de execuçaõ (80%) e qualidade da apresentação e discussão (20%). Entrevistas com os alunos são previstas em casos necessários. Nota final ==0.9 x nota para o relatório + 0.1 x nota para a discussão oral. A nota final terá de ser maior ou igual a 10.0 valores.nima: 10 valores).

Tipo

Não Estruturante

Regime

Semestral

Carga Horária

1º Semestre

2.0 h/semana

1.0 h/semana

0.5 h/semana

119.0 h/semestre

Objectivos

Conhecimento básico em manobrabilidade e controlo dos navios de superfície. Adquirir conhecimentos necessários para avaliar as qualidades de manobra dos navios e escolher os meios de controlo apropriados.

Programa

Introdução: qualidades dinâmicas dos navios de superfície. Meios de controlo: lemes tubeiras, impulsores laterais. Manobras de padrão e as medidas dessas. Conceito do modelo matemático do navio. Cinemâtica do movimento de manobra. Equações do movimento. Forças num navio em movimento de manobra. O princípio de quase-estacionariedade. Forças no casco, no hélice e no leme. Aplicação dos métodos da dinâmica dos fluidos computacional para cálculos das forças no casco. Instalações experimentais. Modelos de regressão. Método de Munk. Hidrodinâmica das superfícies de controlo. Modelos matemáticos para as máquinas principais e máquinas de governo. Variáveis de estado. Implementação dos modelos matemáticos dos navios nos simuladores de manobra. Simulações dos círculos, espirais, ziguezagues: trajectórias e respostas temporais. Forças aerodinâmicas. Manobras sob acção do vento. Valores próprios e análise de estabilidade. Princípios e objectivos do controlo automático em malha fechada.

Metodologia de avaliação

O projeto de semestre que inclui programação dum modelo matématico do navio de superfície e simulação das manobras com uma parte dos dados de entrada individualizada para cada aluno. Os temas individuais são possíveis para os alunos especialmente interessados na área. Os relatórios dos projetos serão avaliados segundo a qualidade de execuçaõ (80%) e qualidade da apresentação e discussão (20%). Entrevistas com os alunos são previstas em casos necessários. Nota final ==0.9 x nota para o relatório + 0.1 x nota para a discussão oral. A nota final terá de ser maior ou igual a 10.0 valores.nima: 10 valores).

Pré-requisitos

Resistência e Propulsão

Componente Laboratorial

N/A

Princípios Éticos

Todos os membros de um grupo são responsáveis pelo trabalho do grupo. Em qualquer avaliação, todo o aluno deve divulgar honestamente qualquer ajuda recebida e fontes usadas. Numa avaliação oral todo o aluno deve ser capaz de apresentar e responder a perguntas sobre toda a avaliação.

Componente de Programação e Computação

Para o desenvolvimento do código previsto pelo projeto semestral (50% do trabalho total) os alunos podem usar qualquer plataforma e linguagem de programação segundo às preferências e competências deles.

Componente de Competências Transversais

A UC permite o desenvolvimento de competências transversais em Pensamento Crítico, nomeadamente pensamento estratégico e abordagens à resolução de problemas, nas apresentações e miniprojeto; Competências interpessoais e intrapessoais (oral,organizacional e trabalho em equipa, autodisciplina, perseverança,auto-motivação, , nas apresentações e projeto, e Literacia da informação edos media (capacidade de localizar e aceder a informações, bem como para analisar e avaliar os conteúdos dos media, , nas apresentações e projeto. A percentagem de avaliação associada a essas competências deverá ser da ordem dos 20%.

Bibliografia

Principal

Controllability

C. Crane, H. Eda and A. Landsburg

1989

V.3, Ed. E.V. Lewis, Jersey City, SNAME, pp. 191-365.


Manoeuvring Technical Manual

J. Brix (Ed.)

1993

Hamburg: Seehafen Verlag,.


Practical ship hydrodynamics

V. Bertram

2000

Butterworth Heinemann, Oxford,.


Basics of Ship Manoeuvrability

S. Sutulo

2011

Lecture Notes, IST.