Disciplina

Área

Área Científica de Sistemas Urbanos e Regionais > Planeamento Regional e Urbano

Activa nos planos curriculares

MOTU 2017 > MOTU 2017 > 2º Ciclo > Tronco Comum > Opção I (Grupo Sur) > Planeamento e Gestão de Equipamentos Coletivos

Nível

Avaliação normal: Serão consideradas 3 dimensões na avaliação: -A componente teórica, aferida no final do semestre através da realização de um teste escrito, com peso de 60% -A componente prática, aferida através da realização de uma trabalho prático, com peso de 30% -A componente participação, aferida através do envolvimento do aluno nas aulas teóricas e práticas, ao longo do semestre, com peso de 10% Avaliação especial: Exame teórico/prático (80%) no fim do semestre Exame oral (20%)

Tipo

Estruturante

Regime

Semestral

Carga Horária

1º Semestre

1.0 h/semana

1.0 h/semana

56.0 h/semestre

Objectivos

Compreender a relevância dos equipamentos coletivos para a coesão social e territorial; Apreender as transformações na prestação, gestão e regulação das respostas sociais; Utilizar as técnicas da projeção demográfica para determinar o universo prospectivo da procura em equipamentos; Aplicar os critérios e normas de programação e dimensionamento de equipamentos coletivos a territórios e populações bem delimitadas; Compreender o papel dos equipamentos coletivos como instrumentos de política urbana, gerando novas centralidades e efeitos multiplicadores na oferta funcional e imobiliária.

Programa

Módulo I ­- Do Estado Social ao Estado Mínimo: os equipamentos em questão. Módulo II ­- Estabilizar Conceitos: conceito de equipamento colectivo. Sua hierarquia e importância no contexto do planeamento territorial. A infra­estrutura/ O serviço. Módulo III ­- Condicionantes da programação e dimensionamento: dinâmicas e estratégias territoriais; Os equipamentos colectivos no processo de planeamento municipal: principais instrumentos no financiamento da sua produção, manutenção e reabilitação. Módulo IV ­ Critérios de programação e de dimensionamento dos equipamentos: normas e sinais de mudança.

Metodologia de avaliação

Avaliação normal: Serão consideradas 3 dimensões na avaliação: -A componente teórica, aferida no final do semestre através da realização de um teste escrito, com peso de 60% -A componente prática, aferida através da realização de uma trabalho prático, com peso de 30% -A componente participação, aferida através do envolvimento do aluno nas aulas teóricas e práticas, ao longo do semestre, com peso de 10% Avaliação especial: Exame teórico/prático (80%) no fim do semestre Exame oral (20%)

Pré-requisitos

Componente Laboratorial

Princípios Éticos

Componente de Programação e Computação

Componente de Competências Transversais

Bibliografia

Principal

As cartas educativas municipais e o reordenamento da rede escolar no Centro de Portugal: das condições demográficas às decisões políticas

Cordeiro, A., Martins H. e Ferreira, A.

2014

www.scielo.br/pdf/ensaio/v22n84/a02v22n84.pdf


A Carta Educativa como instrumento de planeamento e gestão

Costa, D.; Barbosa, D.

2002

GEolNoVA 5: 187­204


Normas para a Programação e Caracterização de Equipamentos Colectivos

AAVV

2002

DGOTDU


Making regional facility location decisions: the example of the Hospital do Oeste Norte, Portugal

Gonçalves, J., Ferreira, J. e Condessa, B.

2014

Geospatial Health, 9(1):1­6


Manual para a Elaboração da Carta Educativa

Ministério da Educação

2000

Lisboa, ME/DAPP