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Dissertação

Resistência à carbonatação de argamassas de reparação para estruturas em betão armado: Estudo de argamassas cimentícias e cimentícias modificadas com polímeros Estudo de argamassas cimentícias e cimentícias modificadas com polímeros EVALUATED

Detalhes: Nesta investigação procedeu-se à formulação de argamassas cimentícias modificadas e não modificadas com polímeros, capazes de satisfazer a actual normalização europeia para os materiais de reparação no que respeita à carbonatação. A presente investigação baseou-se no estudo de dez argamassas cimentícias, formuladas com cimento do tipo CEM I 42,5R, podendo estas agrupar-se em duas campanhas experimentais distintas: a campanha de argamassas cimentícias modificadas com polímeros acrílicos (PCM de As), onde se adoptou um traço em massa na ordem de uma parte de cimento para três de areia (1:3) e se fez variar a dosagem de polímero em relação à de cimento (0, 10, 15 e 20%); e a campanha de argamassas cimentícias (CM), onde se variou a quantidade de cimento em relação à de areia, adoptando-se traços de 1:2, 1:3 e 1:3,5, alternando-se a incorporação de sílica de fumo nas argamassas. Com excepção das observações ao microscópio electrónico de varrimento, todos os ensaios no estado endurecido foram realizados aos 28 dias de idade, permanecendo os provetes nas condições de cura, distintas consoante a campanha, até à data de ensaio. De um modo geral, a introdução do polímero As revelou-se benéfica em várias propriedades das argamassas, mais concretamente na resistência à flexão e nas características ligadas à durabilidade. Relativamente às CM, verificou-se que as propriedades das argamassas pioraram com a redução da quantidade de cimento, apresentando para o mesmo traço melhores resultados as argamassas que continham sílica de fumo.
Keywords: Argamassas cimentícias modificadas com polímeros; Argamassas cimentícias; Polímeros acrílicos; Sílica de fumo; Carbonatação; Resistência mecânica; Durabilidade.

Discussão: novembro 16, 2009, 14:0